Cassio Carvalheiro

quarta-feira, 11 de março de 2020

TAG 5 MC 11 - Meu caderno de notas " Wassily Kandinsky "





TAG 5 MC 11 - Meu caderno de notas " Wassily Kandinsky "


Uso esse caderno de notas desde 2016. Não me lembro se o ganhei de alguém ou comprei, distraidamente, em alguma papelaria. O fato é que só hoje tive a curiosidade de ler o material informativo sobre o artista russo Wassily Kandinsky (1866-1944), conteúdo desse objeto tão anacrônico. Vejamos esse conteúdo.

Nota: Possuo dezenas de velhas cadernetas de anotações onde muitas vezes encontro  ideias para novos textos. Veja TAG 5 MC 04 - Caderneta de anotações.  









Wassily Kandinsky

Entre (1914-1921), em Moscou, dirige a academia de artes da URSS. Em 1921 torna-se membro importante do Bauhaus, fechado pelo regime nazista. (1933)

Retorna a Paris, em 1934, onde passa seus últimos dez anos de vida.
Inovador na arte moderna, foi um dos principais teóricos do abstracionismo na pintura, com poucos seguidores do seu espiritualismo nas artes, contrastando com as tendências materialistas, dominantes na primeira metade do século XX.
referencias:
- 1895 : impressionistas em Moscou, revelam o caminho da cor.
- 1906-1909 : cria paisagens e gravuras expressionistas de cores fortes, que lembram a arte dos ícones.
- até 1914: Naturalismo, Impressionismo,
Fauvismo, Expressionismo e Abstracionismo. Evolução artística.
- 1926: abstração, sua pintura Concreta , contém na experiência com o Construtivismo Russo e com o funcionalismo do Bauhaus, a
sua justificativa mais técnica da arte.
Temos, assim em poucas palavras, uma imagem de um artista que brilhou entre as metades do século XIX e XX.

Vivendo neste início do século XXI, tentamos desvendar o breve contato de Kadinski com a Bauhaus,  (em Barcelona, onde estivemos em 2018), bem como ilustrar meus parcos conhecimentos desse grande artista, com as referências citadas no caderno  de notas  " Wassily Kandinsky "



Para encerrar, uma frase de Kadinski (1928):

 "Não queria ser classificado como 'simbolista' nem como 'romântico' , nem como 'construtivista' . Ficaria plenamente satisfeito se o expectador conseguisse viver o interior das formas vivas de que me servi e descobrisse um novo conteúdo pictórico em cada quadro que contemplasse".


(j.n 27.01.2020)


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