TAG 5 – MC05 - DORA KRAMER (D.K)
Ref. VEJA edição 2671 – ano
53 – no.5
‘UM TIRO NA OBRA”
(Atividades burlescas)
https://licburlesco.blogspot.com/2020/04/tag-5-mc05-dora-kramer-dk-um-tiro-na.html
jose.nagado
Dom, 05/04/2020 17:23
A
leitura de “Um tiro na obra” me deixou curioso de saber se D.K estava pensando
em um fato e depois dirigiu seu texto a um outro fato. Talvez o título tivesse sido dado para outro
trabalho de mesma complexidade, tal a linguagem de D.K, muito elevada, que o
revisor nem percebeu.
Vamos
tentar alinhar a argumentação de D.K na sua tentativa de desmerecer as
atividades do Presidente Bolsonaro, de tal forma que justifique: “Um tiro
na obra”.
A
leitura de “Um tiro na obra” sugere que o Presidente
pautou
por adequado comportamento, raciocínio lógico, respeito ideológico e convicções,
que seu estilo e coragem preservaram na indicação de Regina Duarte para a pasta
da Cultura, após a conturbada demissão do (nazista) Roberto Alvim.
Apesar
da ação presidencial politicamente correta (demissão do Roberto Alvim), um “tiro
de canhão” foi disparado pela “institucionalidade de alta patente”, para
derrubar um pobre pardal, cujo canto não daria para convocar meia dúzia de
admiradores, sejam estes, “diferentes” ou “divergentes”.
D.K
utilizou uma retórica às avessas na mudança de um assunto (demissão de Roberto Alvim)
para outro assunto (o comportamento covarde, do Presidente Jair Messias
Bolsonaro).
Segundo
D.K:
“A
mais eloquente demonstração dessa covardia é o espetáculo diário encenado sob a
sombra da mangueira à porta do Palácio da Alvorada.”
A
relevância desse “espetáculo à sombra da mangueira” é concluída por D.K com pretenso
repudio:
" A covardia
apresenta-se majestosa na consciência presidencial de que à imprensa não é dada
a prerrogativa de ignorar atividades do chefe da nação, ainda que
burlescas".
D.K
nem percebeu o oximoro (covardia/majestosa) que relevou, sim, a consciência presidencial,
cujas atividades são paradoxalmente
ignoradas pela imprensa, “ainda que
Burlescas”).
D.K
parece divertir-se ao despertar para si, a repulsa dos leitores mais esclarecidos, quando
ela crítica atividades normais do Presidente, atribuindo-lhes o caráter de burlescas.
Sabe
o povo, que os dois fatos “interessam menos que o drama ou a comédia que se
façam dele”.
Há
fatos mais importantes a serem considerados pela mídia. Em respeito ao leitor,
entendemos que faltou pontaria para D.K, pois o tiro nem acertou a obra, seja
ela qual for.
O
último parágrafo desse texto, parece que foi a despedida de D.K, por ridícula,
dessa importante última página da Veja.
A
revista Veja deveria propugnar por uma política séria para defender patrimônio tão
valioso quanto o da Cultura, e criar um quadro de humor para as aparições de
Bolsonaro em sua última página.
(J.Nagado-06.04.2020)
Nagado, desculpe-me! Você ainda lê a veja e a neocomunista D.K.?? Deixa pra lá.... Abraços
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