Cassio Carvalheiro

quarta-feira, 15 de abril de 2020

TAG 5 – MC05 - DORA KRAMER (D.K) - ‘UM TIRO NA OBRA”



TAG 5 – MC05 - DORA KRAMER (D.K)
Ref. VEJA edição 2671 – ano 53 – no.5

‘UM TIRO NA OBRA”
(Atividades burlescas)
https://licburlesco.blogspot.com/2020/04/tag-5-mc05-dora-kramer-dk-um-tiro-na.html
jose.nagado
Dom, 05/04/2020 17:23

A leitura de “Um tiro na obra” me deixou curioso de saber se D.K estava pensando em um fato e depois dirigiu seu texto a um outro fato.  Talvez o título tivesse sido dado para outro trabalho de mesma complexidade, tal a linguagem de D.K, muito elevada, que o revisor nem percebeu.
Vamos tentar alinhar a argumentação de D.K na sua tentativa de desmerecer as atividades do Presidente Bolsonaro, de tal forma que justifique: “Um tiro na obra”.

A leitura de “Um tiro na obra” sugere que o Presidente
pautou por adequado comportamento, raciocínio lógico, respeito ideológico e convicções, que seu estilo e coragem preservaram na indicação de Regina Duarte para a pasta da Cultura, após a conturbada demissão do (nazista) Roberto Alvim.
Apesar da ação presidencial politicamente correta (demissão do Roberto Alvim), um “tiro de canhão” foi disparado pela “institucionalidade de alta patente”, para derrubar um pobre pardal, cujo canto não daria para convocar meia dúzia de admiradores, sejam estes, “diferentes” ou “divergentes”.
D.K utilizou uma retórica às avessas na mudança de um assunto (demissão de Roberto Alvim) para outro assunto (o comportamento covarde, do Presidente Jair Messias Bolsonaro).
Segundo D.K:
“A mais eloquente demonstração dessa covardia é o espetáculo diário encenado sob a sombra da mangueira à porta do Palácio da Alvorada.”
A relevância desse “espetáculo à sombra da mangueira” é concluída por D.K com pretenso repudio:
 " A covardia apresenta-se majestosa na consciência presidencial de que à imprensa não é dada a prerrogativa de ignorar atividades do chefe da nação, ainda que burlescas".

D.K nem percebeu o oximoro (covardia/majestosa)  que relevou, sim, a consciência presidencial,  cujas atividades são paradoxalmente ignoradas pela imprensa,   “ainda que Burlescas”).
D.K    parece divertir-se ao despertar para si, a     repulsa dos leitores mais esclarecidos, quando ela crítica atividades normais do Presidente, atribuindo-lhes o caráter de burlescas.
Sabe o povo, que os dois fatos “interessam menos que o drama ou a comédia que se façam dele”.
Há fatos mais importantes a serem considerados pela mídia. Em respeito ao leitor, entendemos que faltou pontaria para D.K, pois o tiro nem acertou a obra, seja ela qual for.
O último parágrafo desse texto, parece que foi a despedida de D.K, por ridícula, dessa importante última página da Veja.
A revista Veja deveria propugnar por uma política séria para defender patrimônio tão valioso quanto o da Cultura, e criar um quadro de humor para as aparições de Bolsonaro em sua última página.
(J.Nagado-06.04.2020)

Um comentário:

  1. Nagado, desculpe-me! Você ainda lê a veja e a neocomunista D.K.?? Deixa pra lá.... Abraços

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