POST 11.2013 – ESQUETES : CRICA –
Fair Play no Tênis
http://licburlesco.blogspot.com/2013/09/post-112013-esquetes-crica-fair-play-no.html
Com este “Fair Play no Tenis” estamos
iniciando a postagem de ESQUETES
(sugerem outra palavra?) com passagens típicas dos (17) estilos burlescos. A
sequência dos Esquetes será aleatória, não obedecendo a série didática
apresentada no BURLESCO. Também vou me divertir recordando desses esquetes.
“Fair – play“ no Tênis (por: José Nagado)
No Blog
CONFRARIAS DO RISO, o POST 009.2013 - CRICA E O BURLESCO, apresenta o “CRICA”, um dos estilos do Burlesco. Nesse livro, que pretendemos
editar dentro em breve, o leitor encontrará
situações (“esquetes”) onde a figura do Crica poderá ser perfeitamente
identificada.
“Fair-play no Tênis” é um dos
esquetes que apresentamos especialmente para aqueles que amam o Tênis .
“Fair – play“ no Tênis
Todos sabem que o tênis é um esporte
elegante, e praticado por gente que aprecia atitudes de bom senso e educação
durante uma partida. Um fato importante do tênis é a consideração adequada
em relação às influências externas que podem afetar uma partida.
Uma bola intrusa que corre para dentro da
quadra em que você joga, por exemplo, é motivo de interrupção imediata do jogo
e do ponto que está sendo disputado.
Isto deve ser a regra para ambos os contendores, mesmo que um deles não
tenha visto a anormalidade. Deve-se “voltar o ponto”, como se diz no Tênis.
Em um jogo, vendo uma situação dessa no meu
lado da quadra, deixei de tentar
devolver a bola do meu adversário e apontei imediatamente para a bola que
passava pela nossa quadra.
Numa demonstração perfeita da falta de
percepção do sentido do “fair play” no tênis, o adversário do outro lado disse: “Mesmo que
quisesse você não conseguiria devolver minha bola!”.
Não é preciso explicar que imediatamente
perdi a concentração no jogo e em
seguida perdi o interesse também e acabei por perder o jogo. O Crica
venceu, deixando um tenista roxo de
raiva. E isto vai ocorrer outras vezes, com o mesmo adversário. É o
que queremos alertar quando dizemos que nós mesmos somos culpados por sermos
vitimas voluntárias de um Crica.
A velocidade de ataque do Crica
pode ser rápida, como nesse caso, ou
lenta como em outros casos, e sempre combina caráter, temperamento e
índole, a um aspecto psicológico marcante do Crica que o nosso sensor associa
com a direção do ataque.
(No Blog Confrarias do Riso, no Post B&F - 005.2013 – “CRICA” E A DIALÉTICA DA ALTERIDADE
(HEGEL)-(4) - desenvolvemos uma análise filosófica do “Crica
em grande escala” considerando a relação entre o Crica e a
Dialética (Hegel) da Alteridade. Confiram!)
CONFRARIAS DO RISO – http://licburlesco.blogspot.com
(José Nagado – escreveu em : “Crica”)
13.09.2013
Gostaria de ouvir a versão do Crica e se já houve algum caso semelhante entre os dois, com a diferença que foi o Crica quem interrompeu o ponto...
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