Cassio Carvalheiro

sábado, 14 de setembro de 2013

POST 11.2013 – ESQUETES : CRICA – Fair Play no Tênis

POST 11.2013 – ESQUETES : CRICA – Fair Play no Tênis
http://licburlesco.blogspot.com/2013/09/post-112013-esquetes-crica-fair-play-no.html
Com este “Fair Play no Tenis” estamos iniciando  a postagem de ESQUETES (sugerem outra palavra?) com passagens típicas dos (17) estilos burlescos. A sequência dos Esquetes será aleatória, não obedecendo a série didática apresentada no BURLESCO. Também vou me divertir recordando desses esquetes.

“Fair – play“ no Tênis  (por: José Nagado)
   No Blog CONFRARIAS DO RISO, o POST 009.2013 - CRICA E O BURLESCO, apresenta o “CRICA”,  um dos estilos do Burlesco. Nesse livro, que pretendemos editar dentro em breve,  o leitor encontrará situações (“esquetes”) onde a figura do Crica poderá ser perfeitamente identificada.
   “Fair-play no Tênis” é um dos esquetes que apresentamos especialmente para aqueles que amam o Tênis .

“Fair – play“ no Tênis
   Todos sabem que o tênis é um esporte elegante, e praticado por gente que aprecia atitudes de bom senso e educação durante uma partida.  Um fato  importante do tênis é a consideração  adequada  em relação às influências externas que podem afetar uma partida.                  
   Uma bola intrusa que corre para dentro da quadra em que você joga, por exemplo, é motivo de interrupção imediata do jogo e do ponto que está sendo disputado.  Isto deve ser a regra para ambos os contendores, mesmo que um deles não tenha visto a anormalidade. Deve-se “voltar o ponto”, como se diz no Tênis.
   Em um jogo, vendo uma situação dessa no meu lado da quadra,  deixei de tentar devolver a bola do  meu adversário  e apontei imediatamente para a bola que passava pela nossa quadra.
   Numa demonstração perfeita da falta de percepção do sentido do “fair play” no tênis, o  adversário do outro lado disse:  “Mesmo que  quisesse você não conseguiria devolver minha bola!”.
   Não é preciso explicar que imediatamente perdi a concentração no jogo e  em seguida perdi o interesse também e acabei por perder o jogo. O Crica venceu,  deixando um tenista roxo de raiva. E isto vai ocorrer outras vezes, com o mesmo adversário.  É     o que queremos alertar  quando dizemos que  nós mesmos somos culpados por sermos vitimas  voluntárias de um Crica.
   A velocidade de ataque do Crica pode ser rápida, como nesse caso,  ou  lenta como em outros casos, e sempre combina caráter, temperamento e índole, a um aspecto psicológico marcante do Crica que o nosso sensor associa com a direção do ataque.  
(No Blog Confrarias do Riso, no Post B&F - 005.2013 – “CRICA” E A DIALÉTICA DA ALTERIDADE (HEGEL)-(4) -   desenvolvemos uma análise filosófica do “Crica em grande escala”  considerando a relação entre o Crica e a Dialética (Hegel) da Alteridade. Confiram!)

CONFRARIAS DO RISO – http://licburlesco.blogspot.com
(José Nagado – escreveu em : “Crica”) 
13.09.2013

Um comentário:

  1. Gostaria de ouvir a versão do Crica e se já houve algum caso semelhante entre os dois, com a diferença que foi o Crica quem interrompeu o ponto...

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