Cassio Carvalheiro

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

POST 12.2013–ESQUETES: ESPECIALISTA–Piada de Advogado


POST 12.2013–ESQUETES: ESPECIALISTA–Piada de Advogado
http://licburlesco.blogspot.com/2013/09/post-122013-esquetes-especialista-piada.html
Observação: com  O POST 11.2013 – ESQUETES : CRICA – Fair Play no Tênis, Iniciamos a postagem de ESQUETES (sugerem outra palavra?) com passagens típicas dos (17) estilos burlescos. A sequência dos Esquetes será aleatória, não obedecendo a série didática apresentada no BURLESCO.

ESPIRITUOSO

Esta categoria define o espírito, a graça e a vivacidade dos estilos burlesco praticados por indivíduos que, se não provocam gargalhadas, têm o poder de estimular  o riso, questionando e às vezes simplesmente detonando códigos e padrões culturais, reguladores das ações humanas,  individuais e coletivas, responsáveis por manifestações  sobre o modo de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc..(*)
(...identificam-se esses estilos, que apresentam em comum uma  gradação variável de aspectos mistos de representação e de dissimulação onde códigos e padrões culturais são finalmente transformados em espetáculos paroxísticos de sentimentos ou sensações diversos, cuja essência ou aparência mobiliza a inteligência humana para realizar nossa necessidade de rir...(*)
(*).. (Extrato de “Burlesco”  ESP 03).

Estilos burlescos da Categoria Espirituoso: Evoluído (3.1), Especialista (3.2), Intelectual  Iracundo (3.3), Emergente arrivista (3.4) e  Prevaricador (3.5).
O Especialista (3.2) se justifica usando os códigos e padrões culturais que identificam os juízos de valor que lhe são favoráveis.     

Especialista e a Lei seca

Veja o desempenho do Estilo Especialista no caso “Lei seca e a Presunção”, no Post de 28.04.2012 – Categorias do Burlesco – Espirituoso, onde um comentário  feito por leitor do jornal o Estado de São Paulo, revela a essência do estilo Especialista. (Comentário de Edgard  Gobbi  -  Campinas - S.P)

Observamos que o comentário é espirituoso e caracteriza o Especialista, associando de forma inteligente a presunção de paternidade e de embriaguez, à recusa do teste de DNA e do teste do bafômetro. (v. Especialista, em Burlesco). 

Embargo (infringente ou não)
No Post de 11.05.2012 (original via e-mail de  06/05/2012 ,  da C. R – Trasmontano), o amigo José Carlos Neves, com base em um silogismo de ocasião (rsrsrs) , “embarga” a presunção de embriaguez , interpretado como  pré-julgamento hermenêutico,  baseado na mesma recusa de uso bafômetro.  

Concluindo:
Temos aqui o Gobbi e o Neves, dando-nos a oportunidade de rir duplamente com a sagacidade de dois Especialistas. (ria, por  favor!!)


Especialista - Piada de  Advogado
O Estilo Especialista se destaca em uma das Piadas de Advogado enviadas recentemente por e-mail,  pela C.R. Essas e Outras (obrigado Moacyr).  

Em uma noite chuvosa, dois carros se chocam em uma estrada. Um pertencia a um advogado, o outro a um médico. Ao sair de seu automóvel, o médico, preocupado, se dirige ao carro do advogado e pergunta se ele está ferido, examina-o brevemente e constata não haver nada de grave.
Só então os dois passam a verificar o estado dos carros e como se deu a batida. Chegam à conclusão de que não havia como escapar do acidente na situação em que tinha acontecido: a estrada estava molhada, escura e mal sinalizada.
Como, todavia, o advogado já tinha ligado para a polícia rodoviária, resolveram ficar esperando enquanto a viatura não chegava, para avisar aos policiais que cada um ia assumir seus prejuízos. Conversa vai, conversa vem, o advogado vai ficando íntimo do médico e até lhe oferece uísque. O médico aceita, bebe três goles longos e pergunta:
- E você, amigo, não vai beber?
O advogado responde:
- Só depois que a polícia chegar...
(Conclusão: É preciso explicar?)


(José Nagado – 25.09.2013)

sábado, 14 de setembro de 2013

POST 11.2013 – ESQUETES : CRICA – Fair Play no Tênis

POST 11.2013 – ESQUETES : CRICA – Fair Play no Tênis
http://licburlesco.blogspot.com/2013/09/post-112013-esquetes-crica-fair-play-no.html
Com este “Fair Play no Tenis” estamos iniciando  a postagem de ESQUETES (sugerem outra palavra?) com passagens típicas dos (17) estilos burlescos. A sequência dos Esquetes será aleatória, não obedecendo a série didática apresentada no BURLESCO. Também vou me divertir recordando desses esquetes.

“Fair – play“ no Tênis  (por: José Nagado)
   No Blog CONFRARIAS DO RISO, o POST 009.2013 - CRICA E O BURLESCO, apresenta o “CRICA”,  um dos estilos do Burlesco. Nesse livro, que pretendemos editar dentro em breve,  o leitor encontrará situações (“esquetes”) onde a figura do Crica poderá ser perfeitamente identificada.
   “Fair-play no Tênis” é um dos esquetes que apresentamos especialmente para aqueles que amam o Tênis .

“Fair – play“ no Tênis
   Todos sabem que o tênis é um esporte elegante, e praticado por gente que aprecia atitudes de bom senso e educação durante uma partida.  Um fato  importante do tênis é a consideração  adequada  em relação às influências externas que podem afetar uma partida.                  
   Uma bola intrusa que corre para dentro da quadra em que você joga, por exemplo, é motivo de interrupção imediata do jogo e do ponto que está sendo disputado.  Isto deve ser a regra para ambos os contendores, mesmo que um deles não tenha visto a anormalidade. Deve-se “voltar o ponto”, como se diz no Tênis.
   Em um jogo, vendo uma situação dessa no meu lado da quadra,  deixei de tentar devolver a bola do  meu adversário  e apontei imediatamente para a bola que passava pela nossa quadra.
   Numa demonstração perfeita da falta de percepção do sentido do “fair play” no tênis, o  adversário do outro lado disse:  “Mesmo que  quisesse você não conseguiria devolver minha bola!”.
   Não é preciso explicar que imediatamente perdi a concentração no jogo e  em seguida perdi o interesse também e acabei por perder o jogo. O Crica venceu,  deixando um tenista roxo de raiva. E isto vai ocorrer outras vezes, com o mesmo adversário.  É     o que queremos alertar  quando dizemos que  nós mesmos somos culpados por sermos vitimas  voluntárias de um Crica.
   A velocidade de ataque do Crica pode ser rápida, como nesse caso,  ou  lenta como em outros casos, e sempre combina caráter, temperamento e índole, a um aspecto psicológico marcante do Crica que o nosso sensor associa com a direção do ataque.  
(No Blog Confrarias do Riso, no Post B&F - 005.2013 – “CRICA” E A DIALÉTICA DA ALTERIDADE (HEGEL)-(4) -   desenvolvemos uma análise filosófica do “Crica em grande escala”  considerando a relação entre o Crica e a Dialética (Hegel) da Alteridade. Confiram!)

CONFRARIAS DO RISO – http://licburlesco.blogspot.com
(José Nagado – escreveu em : “Crica”) 
13.09.2013